Pesquisa coordenada pelo cientista político Dalson Figueiredo, da Universidade Federal de Pernambuco, concluiu que o presidente Jair Bolsonaro é realmente um vagabundo – como afirmou uma corajosa ex-apoiadora em pleno chiqueiro diante do Palácio da Alvorada. Segundo o levantamento, o tempo diário de trabalho do neofascista neste ano caiu para 3,6 horas diárias.
De acordo com reportagem do site UOL, a pesquisa demonstra que “quando assumiu o Planalto, em 2019, Bolsonaro trabalhava em média 5,6 horas todos os dias. Em 2020, ano em que a pandemia da Covid-19 chegou ao Brasil, as horas úteis do presidente tiveram queda de 16%, passando a ser 4,7 por dia. No ano passado, a média tornou a cair e ficou em 4,3 horas trabalhadas”. Já nos primeiros quatro meses deste ano, ela despencou para 3,6 horas diárias.
A pesquisa levou em consideração os compromissos públicos que constam na Agenda Oficial da Presidência, que pode ser acessada por qualquer pessoa. “Em ano eleitoral e com Bolsonaro mirando na reeleição, o presidente tem dedicado seu tempo a inaugurações de projetos, onde discursa majoritariamente para apoiadores”.
A detalhada pesquisa mostra que o fascista “gasta mais tempo em almoços (cerca 1,3 hora) do que em reuniões com ministros de estado (menos de 1 hora, em média)”. Também mostra que ele privilegia “compromissos com o Exército em detrimento da Marinha e Aeronáutica” e com pastores evangélicos.
5.145 declarações falsas ou distorcidas
Outra pesquisa divulgada recentemente mostra que, além de trabalhar pouco, o “capetão” é um mentiroso compulsivo e doentio. Segundo o site Aos Fatos, especializado em checagem de notícias, Jair Bolsonaro deu 5.145 declarações falsas ou distorcidas desde que assumiu a presidência da República até o último 1º de abril – Dia da Mentira.
Talvez a única verdade que o neofascista disse, em um ato falho em recente entrevista, foi a de que “o chefe do Executivo mente”. E mente muito! Vagabundo e mentiroso!
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