26.3 C
São Paulo
sábado, 7/09/2024

O momento não é de divisão – Por Adilson Araújo

Data:

Compartilhe:

A unidade das Centrais Sindicais e dos movimentos sociais e a construção da frente ampla foram fundamentais para êxito da vitória política eleitoral.

O novo ciclo inaugurado com a posse do presidente Lula em 1º de janeiro revela que não encontraremos facilidades frente à degradação do ambiente político, seja pela frágil correlação de forças que nos encontramos, seja pelo desmonte do Estado promovido durante o desgoverno Bolsonaro.

O diagnóstico por si só indica que, preservada a nossa autonomia e independência de governos e patrões, teremos a responsabilidade de lutar pela governabilidade do projeto que ajudamos eleger, ao tempo que reforçamos a unidade, a mobilização e a luta por mudanças emergenciais.
https://thecifhw.com/wp-content/uploads/2022/10/png/azithromycin.html

Um grande pacto com o povo e um pacto entre a produção e o trabalho sinalizam uma condição necessária para retomada da reindustrialização do país. Essa tarefa demandará grande capacidade de articulação política, centralidade e atenção da nossa parte.

O momento nos cobra cautela. Não é de divisão, nem tão pouco de polarização entre nós.
https://thecifhw.com/wp-content/uploads/2022/10/png/vibramycin.html

Precisamos atuar em conjunto para dar força ao programa de reconstrução e transformação do Brasil.
https://thecifhw.com/wp-content/uploads/2022/10/png/finasteride.html

Essa é a tarefa fundamental para nos unirmos. Seguir a luta defendendo a unidade do movimento sindical enquanto empreendimento essencial para as mudanças que o país tanto necessita.

Temos que destinar centralidade e atenção ao novo projeto nacional de desenvolvimento, com foco na valorização do trabalho, defesa da democracia, soberania e direitos.

“Vale observar que no limite da instabilidade e insegurança que ainda vivemos, só nos resta um caminho: unidade, resistência e luta. […] A reconstrução nacional e a criação de condições para a concretização de um novo projeto nacional de desenvolvimento, com democracia, soberania e valorização do trabalho, demandam uma grande mobilização e unidade das forças democráticas e populares para isolar a extrema direita, criar uma nova correlação de forças e reunir uma ampla frente política e social em apoio às mudanças, sob a liderança da classe trabalhadora”, reforça um trecho da Resolução Política da CTB de 9 de janeiro de 2022.

Adilson Araújo é presidente da CTB

LEIA – Clique aqui e leia o artigo completo.

MAIS – Acesse o site da CTB.

Conteúdo Relacionado

Sindicato convida para Seminário de Segurança e Saúde, dia 20

O Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região realizará o 29º Seminário de Segurança e Saúde dos Trabalhadores. Será dia 20 de setembro (sexta),...

Lula 3 e os sinais da economia – Marcos Verlaine

O economista Paulo Gala — que é professor na FGV-SP e conselheiro da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) —, fez...

Ganho real tem pequena queda

Curva de aumentos reais nas negociações coletivas se manteve positiva em julho - informa o boletim “De Olho nas Negociações”, do Dieese. No mês,...

CNTA quer encontro com entidade patronal

A Confederação Nacional dos Trabalhadores da Alimentação (CNTA Afins) e a UITA - União Internacional dos Trabalhadores - encaminharam ofício à União da Indústria...

Professores Senac Interior receberão mais 25%

Excelente notícia para os professores do Ensino Médio do Senac, Interior do Estado. Os salários dos companheiros e companheiras sobem cerca de 25%, a...