O Itamaraty tem a tradição de servir ao interesse público através da diplomacia e é quem assessora o Presidente da República no trato da Política Internacional. Da mesma forma que os demais Ministérios o assessoram em suas especialidades.
Falar com o mundo é coisa da maior importância, pois retrata o que é e o que pretende o País na relação com os países visitados, inclusive as Organizações Internacionais como ONU, G20, OIT, OMC, entre outras.
Já o Ministério das Comunicações tem a responsabilidade de trazer à população a melhor forma da tecnologia que dê velocidade capaz de acompanhar o avanço na transmissão de dados.
Aí, quem domina a tecnologia vende seu trabalho ao mundo. Tudo hoje funciona com essa citada tecnologia e por esse motivo é que temos as informações sendo disponibilizadas, em tempo real, de fatos que ocorrem em qualquer parte do mundo, bastando para tanto um simples celular.
Credibilidade não se compra. Credibilidade é construída por atos e manifestações cuja coerência é estampada na verdade dos fatos e não em mentiras ou exageros desnecessários.
Se a presença de um Mandatário é confirmada num evento e ele deixa de comparecer pra visitar parentes de seus antepassados em outro local, sua manifestação gravada perde muito do seu valor.
Da mesma forma, quando tratamos a tecnologia por escolha ideológica, nos mostramos pouco competitivos e, como aconteceu no leilão do 5G, poucos são os interessados em vender seu conhecimento. Se ainda temos locais que funcionam com 2G, chegar ao ideal torna-se impossível aos menos favorecidos.
A arrogância mais afasta que aproxima. Um país independente é construído por ações e não por destemperos. Nós, brasileiros, temos que pensar nisso com especial carinho para nos posicionar nas próximas eleições.
Professor Oswaldo Augusto de Barros
Coordenador do FST – CNTEEC – FEPAAE
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