O Brasil é o País que registra o maior número de mortes de jornalistas pela Covid-19. Esse registro consta da pesquisa “Dossiê jornalistas vitimados pela Covid-19”, divulgado pela Federação nacional da categoria, Fenaj. Foram, até final do primeiro trimestre deste ano, 169 mortes. Média em 2020 era de 8,9 ao mês. Este ano, é quase um morto por dia, ou seja, 28,6 mortes ao mês.
A matéria é capa do jornal Unidade, do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo, meses de maio e junho.
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Do total, 22 profissionais eram do Estado de São Paulo. Por setor, nove trabalhavam em rádio e TV.
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Março deste ano, último mês abrangido pela pela pesquisa, registra 47 mortes. “As vítimas no jornalismo se avolumam à medida que a pandemia piora no País”, constata texto do Unidade. O expansão da doença entre os profissionais do jornalismo leva o Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo pleitear a inclusão da categoria entre os grupos prioritários de vacinação.
A luta sindical pela proteção dos jornalistas é ampla, e vem desde o ano passado. Em março de 2020, o Sindicato paulista encaminhou ofício às empresas do setor, com um rol de providências a serem tomadas. Para a entidade, a ampliação do trabalho doméstico (home office) seria uma forma de reduzir o alcance da Covid-19.
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Ante o avanço da doença, e das mortes, e frente à dor das perdas e das sequelas, o Sindicato conclama: “Nosso luto tem que se transformar em luta”.
A Fenaj é presidida pela jornalista Maria José Braga (de Goiás). O Sindicato dos Jornalistas no Estado de São Paulo tem como presidente Paulo Zocchi.
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