Ontem (11), as Centrais Sindicais lançaram a Agenda Legislativa 2022, durante sessão da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado. O documento, pelo Diap, busca dialogar com parlamentares e sociedade sobre temas em tramitação no Congresso.

A Agenda tem dois blocos. O primeiro apresenta as prioridades em medidas e projetos legislativos pra este ano, orientadas pelo eixo Emprego, Direitos, Democracia e Vida.
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O segundo bloco contém projetos ou medidas relacionados aos temas que geram debate social, como igualdade salarial entre homens e mulheres.
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Durante a sessão de lançamento do documento, os representantes das Centrais Sindicais apontaram saídas pró-retomada do desenvolvimento.

O presidente da CUT, Sérgio Nobre, diz: “A Agenda Legislativa pleiteia reverter o processo de precarização nas contratações. Toda vez que o Brasil cresceu foi com investimento e planejamento do Estado. Essa Agenda pode ser uma bandeira e instrumento de luta da classe trabalhadora”. Adilson Araújo, presidente da CTB, reforça: “Não há como crescer apoiado nessa política econômica. Nem haverá melhorias se ficarmos em uma reforma trabalhista que não gera emprego.
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O que não deu certo precisa ser revogado”.

Direitos – Os dirigentes presentes no Senado destacaram a resistência dos trabalhadores. Miguel Torres, presidente da Força Sindical, enfatiza: “A cada dia, surgem ataques aos direitos sociais e trabalhistas. Estamos tratando isso dentro da Agenda”.

Conclat – O presidente da UGT, Ricardo Patah, valorizou a Conferência Nacional da Classe Trabalhadora dia 7, que unificou a Pauta, e outras reivindicações no documento ao Senado. “Há muito desemprego, desalento e fome. A Conclat quer construir um novo caminho”, afirma.

Ações – Hoje (12), as Centrais lançam na Câmara as Agendas Legislativa e Jurídica. Às 15 horas, os documentos serão entregues ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

MAIS – Acesse o site das Centrais.