O presidente Jair Bolsonaro anunciou dia 11 que a prorrogação da desoneração da folha de pagamento será estendida até 2023. A medida foi amplamente defendida pelo movimento sindical e setor patronal a fim de que postos de trabalho fossem preservados a partir da isenção fiscal das empresas.
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Uma das entidades que esteve a frente do movimento foi a UGT (União Geral dos Trabalhadores). Segundo o presidente, Ricardo Patah, os 17 setores beneficiados empregam cerca de 7 milhões de trabalhadores.
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Caso a medida não fosse continuada, haveria o desemprego de mais de 1,5 milhão.

O dirigente, que também preside o Sindicato dos Comerciários de São Paulo, lembra que a desoneração da folha ajuda ao funcionário empregado, que também é consumidor. “E quem consome, além de aquecer a economia, carreia impostos pro Estado”, lembra Patah.

O líder ugetista afirma: “O maior patrimônio dos trabalhadores é o emprego, que leva o pão de cada dia pra sua mesa, honra suas dívidas e traz dignidade para as pessoas”.

Ampliação – A desoneração da folha de pagamentos perderia a validade ao final deste ano. Dentre os setores beneficiados, estão o telemarketing, indústrias têxteis, de calçados, máquinas e equipamentos e proteína animal, além da construção civil e o transporte rodoviário.

Essa medida permite que as empresas possam substituir a contribuição previdenciária, de 20% sobre os salários dos funcionários, por uma alíquota sobre a receita bruta, que varia de 1% a 4,5%.
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Unidade – Ricardo Patah lembra que o comércio não será desonerado. “Mas não advogo por uma categoria. Penso no País como um todo e no conjunto de trabalhadores. Persistirei, com a UGT e outras entidades, pra manter os setores beneficiados e os trabalhadores empregados”, conclui o dirigente.

MAIS – Acesse o site da UGT.