O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, está engajado nas manifestações que ocorrem neste sábado (20), Dia da Consciência Negra, em todo o País e em diversas cidades do exterior.
Para Adilson, a data é de reflexão e de constatação de que o custo Bolsonaro para o País é muito alto. Ele diz: “São bilhões de reais em recursos públicos jogados fora, ao tempo que cresce a inflação, os juros, a carestia e a taxa de desemprego bate nas nuvens. Já não dá mais pra suportar tanto desgoverno”.
Segundo o dirigente, as medidas do presidente da República, Jair Bolsonaro, mostra uma realidade trágica, de estagnação econômica, arrocho dos salários e o retorno do Brasil ao Mapa da Fome. “Hoje, 20% da população padece de insegurança alimentar”, ele lembra.
Para tanto, diz Adilson, é preciso seguir na luta contra o governo de Bolsonaro, aliado à luta contra o racismo. “Ele atrasou o processo de vacinação, defende o armamento da população, aprofunda o discurso neofascista e segue destruindo direitos, propagando preconceitos e intolerância”, alerta.
Manifestações – O presidente da CTB ressalta que a escalada da violência de gênero e do racismo estrutural contra a população é o que fortalece os atos que ocorrem neste sábado. “No fundo é preciso reafirmar que uma arma na mão não será a solução pra quem não tem um prato de feijão”, afirma Adilson Araújo.
Unidade – De acordo com o dirigente, só resta um caminho para a Central e todo o movimento sindical, que é de reiterar a centralidade do ‘Fora, Bolsonaro’. “Nesse sentido, precisamos reforçar a mobilização e a luta junto ao povo em todo o País. A defesa da democracia, soberania e direitos. É preciso redobrar os esforços de mobilização para os atos do 20 de novembro, Dia da Consciência Negra. Contra o racismo, o preconceito e a intolerância”, conclui o presidente da CTB.
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