Os entregadores de aplicativos decidiram fazer nova greve neste sábado (25), nas capitais do Brasil, para reivindicar maiores pagamentos de taxa de entrega, condições dignas de trabalho e contra os bloqueios indevidos das empresas.
Esse será o segundo ato dos trabalhadores. O primeiro ocorreu no dia 1º de julho e durou 24 horas, com amplo apoio da própria categoria e de clientes das empresas de aplicativos.
Os entregadores pedem, além do reajuste no valor mínimo de entrega e maior valor por quilômetro rodado, um seguro em caso de roubo ou acidente e auxílio no período da pandemia da Covid-19.
Trabalho – Desde o início do isolamento social provocado pelo coronavírus, os trabalhadores relatam que trabalham mais e recebem menos. Não é difícil ver alguns fazendo carga horária de 12 a 14 horas por dia e recebendo pouco mais de R$ 50,00.
Leia também – SindimotoSP confirma exploração e abusos contra entregadores
Greve dos entregadores sensibiliza e obtém apoio popular
Comissão de direitos humanos discute atividade de entregadores
Opinião – A greve dos entregadores e a volta a um passado sem lei