Todos nós estamos cansados, ou adoecidos, ou desanimados, ou deprimidos, ou no limite do limite.
O sindicalismo também vive seu momento de exaustão, após tanta recessão, tanto desemprego, tantos ataques a direitos, tanta perda de condições materiais pra reagir.
Mas o sindicalismo, felizmente, tem uma reserva de energia. Essa reserva está nas categorias, na base. É ali que devemos nos reabastecer, ser orientados e orientar.
SP – 31/janeiro/2022