“O documento-base produzido pelas 10 Centrais é bom e amplo. Nossa direção nacional debate seu conteúdo a fim de, na medida do possível, agregar novas propostas”, informa Edson Carneiro (Índio), coordenador nacional da Intersindical.
Segundo o dirigente, de origem bancária, o número de participantes da Intersindical na Conclat 2022, em 7 de abril, será conforme as cotas fixadas pra cada entidade.
Na avaliação do sindicalista, após a Conclat, surgirá um novo desafio, que é massificar junto às direções sindicais e bases das categorias a Pauta da Classe Trabalhadora.
Índio afirma: “Um documento por si só não mobiliza. Penso que devemos concentrar nossos esforços em pontos como o desemprego e a carestia. O aumento no custo de vida, se afeta mais o desempregado, atinge também quem está empregado. O arrocho prejudica todos”.
Para o coordenador da Intersindical, não menos importante que a Conclat, em 7 de abril, é o dia seguinte. Ele afirma: “Uma Pauta forte e representativa orientará no enfrentamento do governo neoliberal de Bolsonaro. Nossa grande tarefa política neste ano é mobilizar a classe trabalhadora dentro do processo eleitoral e derrotar Bolsonaro”.
Ômicron – Edson Carneiro (Índio) lamenta que a persistência da pandemia impeça atos públicos e manifestações que ajudariam a popularizar as bandeiras do Emprego, Direitos, Democracia e Vida, que são os pilares da terceira Conclat.
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