O Sindicato dos Metroviários de São Paulo convoca a categoria para o Seminário da Campanha Salarial 2022.
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Será no sábado, dia 2 de abril, a partir das 9 horas.
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A mobilização, que será presencial na sede da entidade, tem objetivo de debater e formalizar a pauta de reivindicações dos trabalhadores.

Além do reajuste salarial, os funcionários do Metrô de SP lutam por aumento real, pagamento dos Steps (evolução salarial por mudança de função), participações nos resultados de 2020, 2021 e 2022, e isonomia salarial. Segundo o coordenador-geral do Sindicato, Wagner Fajardo, hoje há diferenças salariais para empregados que desempenham a mesma função.

“Há casos que a diferença chega a 100%. Essa é uma das principais reivindicações da categoria, que é a isonomia salarial.
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O Metrô tem um plano de carreira que as pessoas têm que receber um percentual por ano. E isso está condicionado a ter recursos na empresa e a pessoa atingir determinadas metas de avaliação de desempenho. Mas isso é muito subjetivo. Então, queremos uma forma de reposição dessas diferenças para que as pessoas possam ter a isonomia salarial”, explica Fajardo.

Reajuste – De acordo com o dirigente, além da reposição inflacionária, os metroviários vão buscar aumento real. “A ideia é chegar nos 20% que foram dados a várias outras categorias. Somos profissionais essenciais e o governo deveria dar esse reajuste pra gente também”, ressalta.

Contratações – Outro item que será discutido é o pedido de abertura de concurso público para contratação de funcionários e a luta contra a privatização da empresa. Segundo os Metroviários, a principal causa dos recentes acidentes ocorridos no Metrô é a privatização, que privilegia os lucros em detrimento da saúde dos trabalhadores e passageiros.

MAIS – Acesse o site dos Metroviários de SP.