A Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) participa da luta unificada nas Lojas Americanas. A empresa, inesperadamente, anunciou um rombo superior a R$ 20 bilhões, levando inquietação ao mercado e risco de calote nos fornecedores. A crise tem cheiro de golpe articulado por três banqueiros já metidos em outros negócios pesados, em anos passados.
No campo sindical, a preocupação é com o emprego dos 45 mil empregados das Lojas Americanas e a garantia de direitos, como salários, FGTS, recolhimento à Previdência e outros.
Sindicatos, Federações, Confederações e Centrais se mobilizam. Oswaldo Augusto de Barros, dirigente da Nova Central, adianta: “Participaremos do protesto na matriz das Lojas Americanas, sexta-feira (3), no Rio de Janeiro, como também de outros atos nas bases ou iniciativas junto aos governos”.
O professor Oswaldo defende que, frente à dimensão do rombo, a pressão deve vir acompanhada de um processo de negociações. A judicialização pode ajudar, mas tende a retardar uma solução mais segura aos trabalhadores ameaçados pela má gestão na empresa.