O BOM SENSO HÁ DE SERVIR

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O ser humano busca na formação de sua personalidade simetria entre o conviver e o viver bem. O dia a dia nos ensina mais que qualquer escola, independentemente do lado profissional que escolhamos, seja na vida pública ou privada. Servir é a palavra-chave, e, na crise, esse verbo faz a diferença.

Ser a autoridade, o chefe, o general, o capitão, o superior ou até o presidente nada significa se os objetivos a que se propõem não sejam atingidos.

Se, em plena pandemia, os hospitais funcionassem somente com Médicos, o atendimento seria caótico e desorganizado. O senso lógico necessita de uma sinergia completa em todos os escalões profissionais.
As crises são vencidas quando a liderança sabe servir. Não existem fórmulas mágicas, e o Covid-19 tem mostrado isso concretamente.

Negar os protocolos de segurança pregados desde o início da Pandemia (distanciamento, uso de máscaras e higiene das mãos) acarretou um contágio avassalador, entretanto, o senso comum levou-nos a novos hábitos que ajudaram a aceitá-los como normais.

A estagnação da Economia passou a ter como saída relação direta com a vacinação em massa. A ausência de um senso visionário não concorreu para a compra imediata de insumos e hoje choram-se as centenas de milhares de mortos, além de empresas quebradas, desemprego e incerteza de quando voltaremos a crescer.

O bom senso esteve longe de todas essas fases e, onde não há vontade de servir, impõem-se ideias e surge a ausência da liderança. Que lição levar de tudo isso?

Devemos nos servir do bom senso, se é que ainda entendemos que o Brasil tem jeito. De nada adianta apenas lastimar.

Se a lição foi aprendida, faça valer o seu direito sagrado de votar, usando de bom senso nas suas próximas escolhas.

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