18.4 C
São Paulo
sábado, 23/11/2024

ESSA LEI TEM QUE PEGAR!

Data:

Compartilhe:

O sindicalismo tem o desafio de massificar na base a lei que garante igualdade salarial entre homens e mulheres na mesma função, sancionada pelo Presidente da República, dia 3. O terreno principal dessa luta serão os acordos coletivos, especialmente as Convenções Coletivas de Trabalho.

 

SP 10 de julho de 2023

Conteúdo Relacionado

O centro da luta no Brasil

A luta, a grande luta política hoje, é manter o pobre no Orçamento. Na outra ponta, elevar a tributação dos muito ricos. O desfecho vai definir o resultado eleitoral de 2026. Portanto, temos algo mais urgente do que a jornada 6x1. Certo?

Jornada de 40 horas!

Reduzir a jornada sem reduzir salários. Essa pauta é antiga, e histórica, no sindicalismo. E ganha força frente aos avanços tecnológicos e aos novos métodos de trabalho e produção. Hoje, a jornada constitucional é de 44 horas. Já foi de 48. O que impede seja reduzida para as 40 horas reivindicadas?

Ilusões sindicais

Tira da chuva seu cavalo o sindicalismo que pensa em restaurar via lei qualquer forma de custeio.O Congresso não aprovará. Ainda que Lula peça?...

Mito que cai

Faz parte da mitologia a ideia de que o sindicalismo precisa ter bancada, como a da bíblia, do boi etc. Mas a cada eleição as urnas derrubam essa tese. A história real mostra que os avanços da classe trabalhadora dependem mais de articulação e escolha de aliados. A propósito, em Canoas (RS), o nome apoiado pelo grande Paim perdeu o segundo turno pro candidato do PL. Se isso não serve de lição, o que servirá?

HORA DA PRUDÊNCIA

Certo fez a CUT, que, ante a onda de boatos nas redes, dando conta de corte de benefícios trabalhistas, pediu audiência ao ministro da Fazenda. O cidadão e os movimentos sociais não podem cair na armadilha das redes, dando respostas a fatos que sequer existem. Prudência e racionalidade, sempre. Agência Sindical.