O Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp) lançou carta aberta aos profissionais que trabalham ou já trabalharam na Prevent Senior. O intuito é de reunir denúncias de ações que feriram a autonomia da prática médica.

De acordo com denúncias apresentadas na CPI da Covid-19 no Senado Federal, a empresa coagiu diversos profissionais a receitar medicações sem comprovação científica para o tratamento da doença.

Segundo o presidente da entidade, Victor Dourado, os serviços jurídicos e um canal anônimo de denúncias também estão disponíveis aos profissionais. “Ressaltamos que se tratam de denúncias e que nenhuma afirmação ou acusação foi feita pelo Simesp. Queremos contribuir com elas tão somente pra defender os direitos dos médicos”, explica o dr.

online pharmacy buy orlistat no prescription pharmacy

Victor.

Segundo conta, os relatos que chegam dizem respeito a coação e assédio para prescrição de medicamentos sem comprovação científica para tratar pacientes com Covid-19. “É prática comum da Prevent Senior a vinculação dos médicos através do regime de Pessoa Jurídica, o que aumenta a vulnerabilidade dos profissionais”, afirma o presidente do Simesp.

online pharmacy buy nolvadex no prescription pharmacy

O Simesp disponibilizou o Jurídico pra atender os médicos.

online pharmacy buy doxycycline no prescription pharmacy

O canal de denúncias anônimo recebe de forma sigilosa relatos de eventuais práticas abusivas na Prevent e tem o intuito de resguardar e amparar o profissional. “Nenhuma informação relacionada à origem das denúncias será levada à imprensa. Temos guardados os documentos pra apresentar só ao Ministério Público e ao Ministério da Saúde”, diz o dr. Victor.

Denúncia – De acordo com a advogada Bruna Morato, procuradora de 12 médicos funcionários da Prevent Senior, a própria empresa e pessoas que integravam o gabinete paralelo fizeram um “pacto pró-hidroxicloroquina” para evitar o isolamento social durante a temporada de maior risco da pandemia.

MAIS – Acesse o site do Simesp.