A razão para votar

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O mundo hoje vê o homem mais importante do mundo, dada a condição conquistada pelo voto, tornar-se um mentiroso contumaz, ditador de plantão, que se presta a servir ao interesse do autoritarismo.

O mundo, em meio ao antagonismo da dualidade e dos extremos, se divide. Através do voto prevalece o bom senso e dá lugar a outra liderança, pretendendo encontrar o equilíbrio necessário à governança qualitativa da maior potência do Ocidente, quiçá do mundo.

Venceram o bom senso, o diálogo e o convencimento sobre as imposições; a verdade sobre a mentira. Ganha o mundo político, que busca no debate novos horizontes.

Nem parece que aqui estamos em plena reta final de um processo eleitoral, que visa, principalmente, à administração direta do povo, ou seja, o governo dos municípios, local onde vivem as pessoas.
Não há como comparar o que ocorre lá e o que ocorre aqui. Mas quem impulsiona todo o conceito eleitoral é o mesmo nas duas nações: o nosso voto.

Peculiaridades à parte, tudo se resolve através do voto. Onde pobres e ricos; brancos e negros; velhos e novos; homens e mulheres têm o mesmo valor: 1 VOTO.
Seus votos têm igual poder.

Votar é o poder de escolha. Se temos políticos corruptos, somos os responsáveis por tê-los colocados no poder.

Votar é o poder da decisão. Não importa a instância: Municipal, Estadual ou Federal, todos devem estar lá pra servir.

Votar é poder de consciência. Quem votou, além de ter que conhecer quem é seu representante votado, deve cobrar os princípios de sua escolha.

Sua consciência, eleitor, tem que agir no sentido da melhor escolha e não nas promessas de ocasião. O voto é um cheque em branco assinado por você. Escolha quem melhor vai administrá-lo.

Diante da urna eletrônica, um segundo mal pensado irá gerar pesadelos por quatro anos.

Voto de qualidade é a esperança de um futuro melhor.