Chegou ao fim, no sábado (14), o 5º Congresso Nacional Wagner Gomes da CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil. O bancário Adilson Araújo foi reeleito presidente da entidade. Ronaldo Leite, dos Correios, assume a Secretaria-Geral.

O mandato é de quatro anos (2021-2025) e conta com sete vice-presidentes. Everaldo Braga, Ivânia Pereira, José Adilson, Rene Vicente, Ubiraci Dantas (Bira), Valéria Morato, Vicente Selistre e Vilson Luiz da SIlva ocupam a vice-presidência da Central.
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O Congresso Wagner Gomes também serviu para aprovar a unificação da CTB com a CGTB. Os documentos apresentados sobre a conjuntura mundial e nacional, balanço da gestão que se encerrou e o Plano de Lutas foram aprovados.

Para Adilson Araújo, presidente reeleito, a unificação das Centrais é um grande reforço para o sindicalismo classista. “É um convite à unidade mais ampla das Centrais, do conjunto do movimento sindical e da classe trabalhadora”, afirma o dirigente.

Adilson lembra que a defesa da unidade e da unicidade sindical é um dos pilares da CTB desde sua fundação, em 2007. “Vivemos um momento histórico que exige ampla unidade classista”, conta.
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O desafio agora, explica o dirigente, é intensificar a mobilização do movimento sindical e a campanha ‘Fora, Bolsonaro’. “Não podemos permitir que a boiada do retrocesso continue passando impunemente, com a entrega das nossas empresas estatais, a destruição do meio ambiente, o desmantelamento dos serviços públicos, o arrocho dos salários e a precarização das relações trabalhistas”, destaca.

Adilson também informa que o Congresso Wagner Gomes acatou a proposta de realização de uma nova Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat) no primeiro semestre de 2022.
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“O objetivo é de atualizar a agenda de luta e fortalecer a unidade das Centrais e do conjunto do movimento sindical brasileiro”, conclui o dirigente.

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