Nesta sexta, dia 15, aconteceu a primeira rodada de negociações coletivas entre o Sindicato dos Trabalhadores em Serviços de Carro-Forte, Guarda, Transporte de Valores, Escolta Armada e seus Anexos e Afins do Estado de São Paulo e o Patronal da escolta armada. A Entidade reafirmou a pauta de reivindicações, aprovada pela assembleia dos trabalhadores no final de novembro.
Itens principais:
Reposição das perdas pela inflação, adotando-se o INPC/IBGE ou outro índice mais vantajoso para os trabalhadores.
Aumento real salarial de 3%
Aumento no valor do tíquete-refeição para R$ 40.
Aumento no valor do PPR, chegando a 40% do piso salarial.
Garantia de todos os direitos da atual Convenção Coletiva de Trabalho.
Patrões – Desta vez, os patrões não chegaram com proposta zero. Eles levaram à mesa das negociações a aplicação de INPC/IBGE para todos os valores de natureza salarial, ou seja, Pisos, Salário, tíquete e outros.
Está marcada uma segunda rodada de negociações para o dia 20, quarta-feira, às 10 horas, na sede do patronal, em São Paulo.
Presenças – Pelo Sindicato participaram o presidente João Passos mais os diretores Damião Luiz da Silva; Dejair da Silva Cortes; Lucio Cláudio de Souza Lima, Ezequiel Primo Jerônimo.
Presidente – João Passos comenta: “A proposta dos patrões foi rejeitada. Esperamos que na próxima quarta os representantes patronais apresentem propostas mais concretas, para que o SindForte possa submetê-las à apreciação dos trabalhadores”.
MAIS – Site do Sindforte