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terça-feira, 13/05/2025

Fenaj homenageia jornalistas nas redes

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Ação da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) nas redes sociais, em alusão ao Dia Internacional da Mulher, homenageou trabalhadoras que foram pioneiras na profissão, no movimento sindical e na luta por direitos.

Foram oito cards compartilhados nas redes sociais da entidade com o objetivo de mostrar para a sociedade que a luta das jornalistas não é recente. O levantamento e a promoção dessas artes foi ideia da Comissão de Mulheres da Fenaj. Quem explica é Samira de Castro.

“É uma maneira de promover um resgate histórico dessas companheiras e celebrar a memória das que vieram antes de nós, ajudando a construir o Jornalismo e a luta por igualdade de direitos entre homens e mulheres”, afirma Samira, que é vice-presidenta da Federação e integrante da Comissão.

Homenageadas – A Fenaj homenageou as jornalistas Nísia Floresta, Josephina Álvares de Azevedo, Júlia Medeiros, Almerinda Farias Gama, Antonieta de Barros, Eneida de Moraes, Patrícia Galvão e Beatriz Nascimento.

De acordo com Dulce Tupy, representante do Sindicato da categoria no Rio de Janeiro e integrante da Comissão de Mulheres, o levantamento biográfico destas profissionais não foi tarefa fácil.

“Me dediquei a esse trabalho de pesquisa, que foi um desafio, porque algumas dessas mulheres não têm muitos registros históricos. Fiz o trabalho como contribuição à Comissão, que vem atuando com criatividade e competência na Fenaj, por sinal, presidida por uma mulher”, destaca Dulce.

Atos – Além de publicação nas redes sociais, as jornalistas participaram de atos neste 8 de Março em todo o País. Sob o tema “Pela vida das mulheres, Bolsonaro nunca mais! Por um Brasil sem machismo, racismo e fome“, as trabalhadoras se manifestaram contra a desigualdade social e trabalhista entre homens e mulheres.

Nota – A Fenaj emitiu Nota sobre o Dia Internacional da Mulher, ressaltando a necessidade de lutar. “Seguiremos na linha de frente da resistência contra todos que atacam nossos direitos e liberdades democráticas”, diz o documento. Clique aqui e leia.

MAIS – Acesse o site da Fenaj.

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