Os trabalhadores de uma loja da Apple, na cidade de Towson, Maryland, Estados Unidos, decidiram criar um Sindicato que represente os interesses da categoria. Eles são os primeiros da divisão de varejo da empresa a formar uma entidade de classe.
A criação do Sindicato se deu após 65 dos 110 empregados da loja votarem a favor. Em reunião transmitida ao vivo, os funcionários, além de formar uma entidade sindical, exigem ainda mudanças na política salarial, melhores horários de trabalho e medidas de segurança.
Robert Martinez será o presidente do Sindicato Apple Core.
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Segundo o dirigente, esa vitória representa a crescente demanda por entidades de classe. “Nas lojas da Apple e em diferentes setores da economia”, aponta Robert.
Intimidação – Os funcionários de Towson são os primeiros da divisão de varejo da Apple a formar um Sindicato. Enquanto isso, em Atlanta, os trabalhadores queriam formar uma entidade, o que não ocorreu após retirada de pedido em maio, com alegações de intimidação por parte da empresa.
Alta – Por anos, sindicatos nos Estados Unidos perderam poder e número de filiados. A situação mudou nos últimos meses, após a eleição do presidente Joe Biden, que já afirmou diversas vezes ser pró-movimento sindical.
Algumas grandes redes já contam com organizações de trabalhadores.
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É o caso dos funcionários da rede Starbucks, em Buffalo, estado de Nova York, que criaram um Sindicato em dezembro de 2021.
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Em abril deste ano, foi a vez dos empregados da Amazon, em Staten Island, também em Nova York.
*Com informações do portal G1.