Gil Campos é experiente repórter policial de jornal popular. Repórter de polícia, como se diz no jornalismo, está acostumado com o jogo bruto da vida: mortes, assassinatos, delitos, ocorrências, dramas.
O mais recente drama narrado pela pena desse paraibano, 32 anos na profissão, escritor, sacerdote umbandista, fala de um operário: José Benedito Pinto, ex-Agente de Portaria da Proguaru (Guarulhos/SP), morto dia 10. Benedito era evangélico, Assembleia de Deus.
A matéria, com chamada de capa e toda a página 3, saiu na Folha do Ponto, dia 15. O jornal, centrado nas questões locais, linguagem direta e clara, é dirigido por Sebastião Bispo da Silva, Alemão.
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Pequeno empresário, Alemão já presidiu a Câmara por dois mandatos.
A Proguaru, 43 anos de serviços à cidade, 4,6 mil empregados, foi jurada de morte pelo prefeito Gustavo Henric Costa (Guti), que na campanha à reeleição gravara vídeos prometendo manter a empresa.
Aos 70 anos, concursado, salário de R$ 1.302,96, Benedito buscava complementar a aposentadoria. Mas ele não morreu na escola onde trabalhava. Morreu na rua, na fila das demissões. Um memorando oficial chamava à guilhotina.
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O jornal traz essa narrativa.
Ovo – Segundo dona Ruth, viúva do operário, com quem foi casada 52 anos, naquela manhã, ela preparou a marmita com o que tinha em casa: arroz, feijão, legumes e ovo. Na calçada do CEU Continental II, ao lado do corpo de José Benedito Pinto, a sua marmita operária.
Leia reportagem completa do jornal Folha do Ponto.
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