A fronteira entre Brasil e Colômbia mede 1,6 mil quilômetros. O país vizinho também é o único da América do Sul com acesso por terra, pelo Norte, à América Central. Estratégico na geopolítica do Sul, a Colômbia conta oficialmente com sete bases dos Estados Unidos, dotadas de caças e outros equipamentos bélicos.

Esse país, de onde nos chegam constantes notícias sobre narcotráfico e grupos paramilitares, se encontra em processo eleitoral.
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Dia 29 de maio haverá eleição presidencial e o candidato progressista, Gustavo Petro, do Polo Patriótico, pode vencer.

Jornalistas brasileiros se preparam a fim de cobrir o pleito. Eles querem sair daqui dia 19 de maio, em voo direto SP-Bogotá. Lá, pretendem circular pelo país, especialmente cidades grandes como a Capital, Medellín e Cáli. Acidentado, com poucas estradas, eles terão que se deslocar de avião.

A viagem, portanto, tem custo considerável. Por isso, os jornalistas Leonardo Wexell Severo e Caio Teixeira saem a campo em busca de apoio financeiro. Léo diz: “As passagens subiram muito. Calculamos um custo total de R$ 40 mil”. Após o pleito, eles ficam ainda mais cinco dias no País.
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Caio Teixeira, assim com Leonardo, experiente em diversas coberturas eleitorais, explica: “Queremos produzir textos, fotos e vídeos não só das eleições, mas também ouvir pessoas do povo, parlamentares, acadêmicos e outros”.

Publicação – Os jornalistas integram a ComunicaSul, uma rede de comunicação de temas latino-americanos, especialmente questões políticas e econômicas. “Já temos produzido diversas matérias e entrevistas, que são publicadas em portais e blogs alternativos”, informa Caio. O material que pretendem produzir poderá ser veiculado também na imprensa sindical.

Chances – Precedido de eleições parlamentares, nas quais o setor popular cresceu, o pleito presidencial pode ir pelo mesmo rumo. “As chances de vitória de Gustavo Petro, que é professor universitário, são reais concretas”, afirma Caio.

Uma das razões que fazem ambos crer na vitória do candidato do Polo é o apoio sindical. “O movimento sindical, organizado em torno da CUT local, está engajado na campanha de Petro, em reação à série de ataques a direitos e à violência, que já matou diversos dirigentes sindicais e de movimentos”, conta Léo Gaúcho.

Apoios – Os jornalistas buscam apoio econômico de Sindicatos e entidades do movimento. Mas o cidadão pode também contribuir, com depósito pelo PIX. “Qualquer valor será bem aceito”, afirma Caio Ribeiro. Os ativistas da ComunicaSul também devem fazer “vaquinha” pela internet, um sistema bastante usual de arrecadação para campanhas ou tarefas coletivas. Além disso, Léo e Caio se dispõem a vender livros ou dar palestras, “agora, ou depois do retorno, principalmente depois, para relatar a cobertura e o que documentarmos”, diz Caio.

Riscos – Os dois jornalistas sabem que cobrir eleição em país conflagrado, como a Colômbia, traz riscos. Eles querem se prevenir por meio de ampla divulgação, antes da viagem, com muito material divulgado durante o processo eleitoral e farta divulgação posterior. Não está descartada uma coletiva dos quatro profissionais, antes do embarque e depois do retorno.
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CONTATOS E MEIOS

WattsApp – 95437.2764 – Leonardo Wexell Severo
PIX – Pelo CNPJ: 10.511.324/0001-48