Os jornalistas do impresso, revistas e mídias digitais do Rio de Janeiro e Brasília realizaram terça (14) uma paralisação de quatro horas, a fim de pressionar o patronal a negociar o reajuste e ao menos repor a inflação nos salários da categoria. Esta foi a terceira mobilização do tipo nos últimos 30 dias.
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As atividades já haviam sido paralisadas nos dias 25 de maio e 7 de junho. Em ambos os casos, no horário de fechamento das redações. Apesar das manifestações e forte adesão ao movimento, não houve avanço nas negociações.
As principais paralisações ocorreram na Editora Globo, Jornal O Globo, Extra e Valor Econômico.
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No RIo, a maioria da categoria aderiu ao movimento, que ocorreu na porta da Editora Globo.
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Os trabalhadores reivindicam reposição integral da inflação nos salários e benefícios, retroativa à data-base, 1º de fevereiro, estipulada em 10,60% , mais 1,5% de maneira a recompor perdas salariais.
Já em Brasília, os jornalistas da sucursal da Editora Globo paralisaram as atividades e também distribuíram agasalhos para entidades filantrópicas, que auxiliam pessoas carentes. A data-base no Distrito Federal é 1º de abril e a inflação acumulada bateu 11,70%.
Apesar disso, o patronal apresentou contraproposta de reajuste de apenas 4% e sem retroatividade.
*Com informações da CUT.