A grande mídia caiu na armadilha do discurso financista, segundo o qual mercado é apenas o financeiro. Mas e o mercado de trabalho? Para este, o Brasil precisa de empregos e garantia dos direitos. O sindicalismo está atento. Colabora, sem deixar de cobrar medidas efetivas.
SP 21/novembro/2022
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Editorial
O centro da luta no Brasil
A luta, a grande luta política hoje, é manter o pobre no Orçamento. Na outra ponta, elevar a tributação dos muito ricos.
O desfecho vai definir o resultado eleitoral de 2026.
Portanto, temos algo mais urgente do que a jornada 6x1. Certo?
Editorial
Jornada de 40 horas!
Reduzir a jornada sem reduzir salários. Essa pauta é antiga, e histórica, no sindicalismo. E ganha força frente aos avanços tecnológicos e aos novos métodos de trabalho e produção.
Hoje, a jornada constitucional é de 44 horas. Já foi de 48. O que impede seja reduzida para as 40 horas reivindicadas?
Editorial
Ilusões sindicais
Tira da chuva seu cavalo o sindicalismo que pensa em restaurar via lei qualquer forma de custeio.O Congresso não aprovará. Ainda que Lula peça?...
Editorial
Mito que cai
Faz parte da mitologia a ideia de que o sindicalismo precisa ter bancada, como a da bíblia, do boi etc.
Mas a cada eleição as urnas derrubam essa tese. A história real mostra que os avanços da classe trabalhadora dependem mais de articulação e escolha de aliados.
A propósito, em Canoas (RS), o nome apoiado pelo grande Paim perdeu o segundo turno pro candidato do PL. Se isso não serve de lição, o que servirá?
Editorial
HORA DA PRUDÊNCIA
Certo fez a CUT, que, ante a onda de boatos nas redes, dando conta de corte de benefícios trabalhistas, pediu audiência ao ministro da Fazenda.
O cidadão e os movimentos sociais não podem cair na armadilha das redes, dando respostas a fatos que sequer existem.
Prudência e racionalidade, sempre.
Agência Sindical.
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