Mudanças no Sindicato dos Metroviários de São Paulo, que tem eleições de diretoria entre final de agosto e começo de setembro do corrente.

A principal será quanto ao formato da direção, que deixará de ser colegiada e terá presidente, como é tradição no sindicalismo brasileiro.
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Assembleia, dias 23 e 24, deu início ao processo eleitoral, aprovou o período de votação e elegeu Comissão pra coordenar e conduzir as eleições, de 28 de agosto a 2 de setembro.

Comissão – Benedito Barbosa, Tânia Candia, Ricardo Lourenço (Tchê), Paulo Pasin e Marcelo Soares. Mais suplentes.

Mapa – Será garantida representação nas três grandes áreas: Operação; Manutenção e Logística; e Administração/Aposentados/Obras.

Presidencialista – Assembleia também aprovou ratificar decisão do Congresso quanto à adequação do Estatuto para o sistema presidencialista votado em plebiscito, fazendo constar, nos Artigos 46 e 90, que a Diretoria de Base será composta por um número de diretores na proporção de um pra cada 300 trabalhadores.

No total, a direção terá cerca de 60 membros, dos quais 40 de Base.
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Fajardo – Atual coordenador da direção do Sindicato dos Metroviários, Wagner Fajardo avalia: “O modelo presidencialista dá mais clareza à categoria sobre a condução da entidade. É da tradição sindical brasileira”.
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Por 12 votos, porém, o sistema de representação proporcional não foi aprovado. Fajardo defende esse modelo. E diz: “Creio que a questão não foi suficientemente esclarecida à categoria, que preferiu o modelo majoritário”. Ou seja, quem ganha leva.

MAIS – Site dos Metroviários de SP.