20.1 C
São Paulo
domingo, 27/04/2025

Miguel, da Força Sindical, põe fé na Conclat

Data:

Compartilhe:

O sindicalismo marcou para 7 de abril a Conferência Nacional da Classe Trabalhadora – Conclat 2022. O evento ocorre 41 anos após a primeira edição, autorizada no governo Geisel, mas viabilizada durante a gestão Figueiredo, o último general da dinastia fardada que tomou o poder em 1º de abril de 1964, após derrubar Jango.

Antes da Conclat, a chamadas Classes Produtoras já haviam realizado quatro edições da Conclap. A de 1977 contou, inclusive, com o general Ernesto Geisel na abertura. Aquela Conclap reuniu dois mil empresários. O empresariado, quase em bloco, apoiava a ditadura.

Durante o governo Lula, em junho de 2010, aconteceu a segunda Conclat, num Pacaembu, SP, ocupado por mais de 20 mil dirigentes sindicais de todo o País.

No centro da Conclat 1981 estavam a reconquista da democracia e a geração de empregos. Em 2010, quando o País crescia e gerava empregos, as direções ressaltaram a pauta desenvolvimentista, por mais renda, direitos e inclusão social.
online pharmacy https://salterlewismd.com/wp-content/uploads/2022/09/new/lasix.html no prescription drugstore

E agora? O apelo da Conclat, chamada pelas Centrais, e que deve ocorrer parte remota, parte presencial, é por Emprego, Direitos, Democracia e Vida. A exemplo das duas anteriores, destaca Miguel Torres, líder metalúrgico e presidente da Força Sindical, “é muito forte a ideia da unidade, a compreensão de que precisamos construir ações e uma pauta unitária”.
online pharmacy https://salterlewismd.com/wp-content/uploads/2022/09/new/levaquin.html no prescription drugstore

Bolsonaro – Emprego, Direitos, Democracia e Vida já constituem, por si só, uma pauta antiBolsonaro? Miguel Torres acredita que sim. Ele diz: “Precisamos derrotar Bolsonaro. De preferência no primeiro turno da eleição. Penso assim e muitos pensam da mesma forma”.

Miguel vê na unidade e na pauta desenvolvimentista dois motores capazes de acelerar o combate ao projeto neoliberal e autoritário do atual governo. Mas isso requer organização. A Conclat geral, ele adianta, deve ser precedida de convenções estaduais e regionais. Deve incorporar as propostas emanadas dessas reuniões e trazer seus líderes para o encontro nacional.

Relação – As direções pregam desenvolvimento com emprego e renda. O presidente da Força Sindical observa, no entanto, que a relação emprego-renda é mais sentida junto aos desempregados. Frente a quem está trabalhando, Miguel Torres prega o emprego com qualidade.
online pharmacy https://salterlewismd.com/wp-content/uploads/2022/09/new/synthroid.html no prescription drugstore

E arremata: “Queremos crescimento sustentável, duradouro e com emprego de qualidade.”

MAIS – Acesse o site da Força Sindical.

Conteúdo Relacionado

Lula receberá Centrais dia 29

O presidente Lula não participará do 1º de Maio Unitário das Centrais Sindicais, em São Paulo. Mas receberá CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CSB,...

Ensino Superior mantém campanha

Os professores da rede privada, ensino Superior, se encontram em campanha salarial. A data-base é 1º de março. As assembleias pra organizar as mobilizações...

Força Sindical confia na idoneidade do Sindnapi

O governo reagiu prontamente ante a constatação de um esquema de fraudes no INSS. Basicamente, as fraudes consistiam na associação unilateral de aposentados e...

CNTA mobiliza contra 6×1

Cerca de 35% dos trabalhadores nas indústrias da alimentação fazem a escala 6x1. Dado foi levantado por Artur Bueno de Camargo, presidente da Confederação...

Engenheiros de SP iniciam Campanhas Salariais

O Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo realiza a 24ª edição do Seminário das Campanhas Salariais. Nesta quinta, 24, a partir das...