Quando o sindicalismo conseguiu junto a Lula a política nacional de valorização do salário mínimo, o consultor sindical João Guilherme Vargas Neto sintetizou: “É o maior acordo coletivo do mudo”. O mínimo subiu mais de 60% acima do INPC nos governos Lula e Dilma.
O Brasil possuiu 37 milhões de aposentados e pensionais pelo INSS. Desses, 26 milhões recebem um salário mínimo – hoje em R$ 1.
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302,00. Porém, o universo do mínimo é muito mais amplo.
Calcula-se que 54 milhões recebem salário mínimo, entre ativos, aposentados e pensionistas. Aqui, entram também os informais, os intermitentes, os MEIs e outros profissionais à beira da informalidade. Essas 54 milhões de pessoas somam mais de ¼ da população brasileira.
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Por isso, o aumento real do salário mínimo, pleiteado pelo movimento sindical, é tão importante. Além de beneficiar diretamente mais de 50 milhões de brasileiros, o mínimo aquece o mercado interno, porque as pessoas vão comprar mais comida e outros gêneros de primeira necessidade.
Nesta quarta, 19, as Centrais se encontram com Lula em Brasília. A pauta contém mais de 10 itens.
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Porém, aumento real para o salário mínimo é o eixo central das tratativas.