Para Ricardo Patah, presidente do Sindicato dos Comerciários de SP e da UGT, a pauta unificada sai mais fortalecida do 1º de Maio Unitário. Hoje, às 10 horas, as Centrais Sindicais têm encontro virtual com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para reafirmar as reivindicações do ato.

Patah argumenta: “Se não tivéssemos conseguido o Auxílio Emergencial de R$ 600,00, ano passado, nosso PIB teria caído até 9%, o que seria um desastre sem precedentes. Por isso, o sindicalismo vai persistir no Auxílio de R$ 600,00”.

Embora a vacinação esteja atrasada em o todo o País, o líder da UGT vê progressos devido à pressão sindical e social. “Conseguimos vacina aos condutores em São Paulo”, ele conta. E completa: “Também queremos vacina pra taxistas e motociclistas, porque trabalham em contato direto com o público”.

Repercussão

Ricardo Patah considera que a transmissão online do 1º de Maio deste ano melhorou. “Conseguimos chegar a mais pessoas e com qualidade técnica superior. Mas precisamos ampliar espaço na mídia. Ainda hoje, participaremos de um programa com o jornalista Luis Nassif”, afirma. Será no Canal GGN do YouTube, com o tema O papel dos Sindicatos no desenvolvimento nacional.

Democracia

Na avaliação de Ricardo Patah, as Centrais acertaram ao colocar a democracia como um dos três pilares do 1º de Maio Unificado – “Vacina pra todos; Emergencial de R$ 600,00; Democracia”. Ele lamenta que, no próprio Dia do Trabalhador, bolsonaristas tenham ido às ruas por intervenção militar. “Deveriam se manifestar por emprego, renda e direitos”, conclui.

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