Os trabalhadores da Indústria Farmacêutica do Estado de São Paulo assinaram a nova Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria. Dirigentes da Fequimfar (Federação dos Químicos da Força), Fetquim (Federação da CUT) e Sindicatos filiados se reuniram com representantes do Sindusfarma e oficializaram o acordo. Juntas, as duas Federações representam cerca de 61 mil assalariados.

Ficou acertado reajuste do salário, do Piso e na Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR) de 11,73%, valor da inflação nos 12 meses anteriores a data-base, que é 1º de abril. A cesta básica teve aumento real, com 12,78% nas empresas com até 100 empregados e 12,5% naquelas com mais de 100 trabalhadores.

“Assinamos a CCT por mais dois anos. Além dos reajustes, mantivemos as cláusulas sociais.
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E conquistamos ajuda de custo de 5% do Piso aos trabalhadores que fazem pelo menos três dias de home office por semana”, explica Sérgio Luiz Leite (Serginho), presidente da Fequimfar.

Valores – O reajuste salarial de 11,73% vale para quem recebe até R$ 9.250,00. Os salários acima desse valor receberão parcela fixa de R$ 1.
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085,03. O Piso salarial foi para R$ 1.921,05 nas empresas com até 100 empregados e R$ 2.
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157,49 nas com mais de 100. O PLR será de R$ 1.982,57 e R$ 2.750,73 respectivamente, de acordo com o tamanho da empresa. Por fim, a cesta básica foi para R$ 300,00 e R$ 450,00.

Home office – Além de conseguir o pagamento de um auxílio para quem trabalha de casa, foi inserida na CCT cláusula de controle de jornada no home office. Serginho esclarece: “Temos que deixar certo isso, para que as empresas não se neguem a pagar hora-extra aos que trabalham de casa”.

MAIS – Acesse os sites da Fequimfar e da Fetquim.