O movimento sindical está mais engajado nas ações de combate contra o governo Bolsonaro. Quem faz essa avaliação é João Carlos Gonçalves (Juruna), secretário-geral da Força Sindical. As Centrais participaram sábado, 24, do ato contra o governo, em SP e outras cidades.

Juruna falou à Agência Sindical. Principais trechos:

Engajamento – “Os Sindicatos fizeram assembleias e entregaram panfleto nos locais de trabalho, chamando à participação no ato. Isso vai engajando mais base trabalhadora.”

Direções – “Cada Central mobilizou a seu modo. A Força fez reunião da nacional, depois com as direções estaduais e também reuniu os filiados da Grande São Paulo”.

Palanque dia 24 – “Colocamos carro de som do movimento sindical, em frente à sede da Fiesp. Falaram os presidente das Centrais, outros dirigentes e lideranças políticas”.

Outros palanques – “Os presidentes também falaram no carro de som dos movimentos sociais e populares, no Masp, e no palanque do Bloco Democrático. Ou seja, marcamos bem a nossa presença”.

Presença – “Dia 24, na Paulista, a participação sindical cresceu. Os Sindicatos também se cotizaram pra pagar despesas da organização do evento”.

Próximos passos – “Vamos insistir no diálogo com as forças políticas no Congresso, reforçar nossa posição contra a atual política econômica e sanitária. Queremos conversar ainda sobre medidas contra os Servidores e o corte de direitos por parte do governo. Não devemos ficar só nos atos de combate ao governo Bolsonaro”.

UGT – A Agência também falou com Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores. A Central, há 15 dias, havia decidido apoiar os atos. Patah participou na avenida Paulista. Ele critica a política econômica e chama atenção para o desemprego e perda de renda das famílias.

MAIS – Sites das Centrais.