A Justiça do Trabalho no Rio de Janeiro decidiu provisoriamente que a direção dos Correios deverá manter o pagamento do auxílio mensal para dependentes de cuidados especiais.
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Desde o dia 1º de agosto, a direção da estatal cortou 70 das 79 cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho. O ataque aos direitos resultou na greve deflagrada no dia 24 de agosto por trabalhadores e trabalhadoras.
O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Empresa de Correios e Telégrafos do Rio de Janeiro (Sintect-RJ) entrou com petição na justiça para garantir o pagamento do auxílio para dependentes especiais.
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Ao avaliar os documentos apresentados pelo sindicato, a Justiça concluiu que ficou comprovado que a direção dos Correios se negou a cumprir as regras de manual de pessoal.
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De acordo com o dirigente do Sintect-RJ, Ronaldo Leite, a decisão da juíza foi de que a negativa da direção em cumprir com o auxílio afetou diretamente as necessidades básicas dos deficientes portadores de necessidades especiais.
“Assim se faz justiça, ainda que de forma provisória, para mais uma maldade que a direção dos Correios promoveu. E essa maldade foi para as pessoas com deficiência que mais precisam de cuidados especiais. Nossa palavra é de força. Agora vamos nos manter em greve porque de direito conquistado a gente não abre mão”, concluiu Ronaldo.