O Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) divulgou segunda, 8, os dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, com os levantamentos de janeiro.
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De acordo com a entidade, o preço subiu em 13 das 17 capitais estudadas.

As principais elevações do custo da cesta básica foram registradas em Florianópolis (5,82%), Belo Horizonte (4,17%) e Vitória (4,05%). Se considerar os últimos 12 meses, o preço aumentou na faixa de 30% em todo o País, muito superior à inflação registrada no ano.
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Queda – O Dieese informa que o valor da cesta diminuiu em quatro capitais do Nordeste. Natal teve redução de 0,94%; João Pessoa, baixa de 0,70%; Aracaju queda de 0,51%; e Fortaleza registrou -0,37%.

Salário – A entidade afirma que o aumento da cesta básica necessita de um salário maior. De acordo com o preço mais alto registrado, em São Paulo (R$ 654,15), o salário mínimo deveria ser de R$ 5.
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495,52, que possibilitaria cobrir as despesas básicas de uma família com quatro pessoas, sendo dois adultos e duas crianças.

Comprometimento – O Dieese aponta ainda que o trabalhador precisa dispor de 111 horas e 46 minutos de laboro para pagar pela cesta. Isso compromete cerca de 54,93% do salário mínimo para comprar os alimentos básicos.

Mais – Clique aqui e veja a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos.