Todos os meses, o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) realiza a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos. Quarta, 8, foram divulgados os resultados de maio de 2022.

De acordo com o levantamento, a cesta teve leve queda nos preços em 14 das 17 Capitais pesquisadas. O recuo foi maior em Campo Grande, que teve variação negativa de 7,30%. Em seguida, aparecem Brasília (-6,10%), Rio de Janeiro (-5,84%) e Belo Horizonte (-5,81%). As cidades de Belém, Recife e Salvador registraram altas de 2,99%, 2,26% e 0,53%, respectivamente.

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SP – A Capital paulista foi onde o conjunto de alimentos teve o maior custo em maio deste ano. Para comprar todos os produtos necessários para alimentação de uma família de quatro pessoas, sendo dois adultos e duas crianças, o trabalhador precisou dispor de R$ 777,93.

No acumulado dos últimos 12 meses, a cesta básica em São Paulo está 22,24% mais cara. Além disso, o trabalhador que recebe um salário mínimo, de R$ 1.212,00, precisou empenhas 141 horas e 13 minutos para adquirir a cesta. Em maio de 2021, era preciso laborar 127 horas e 17 minutos.

Salário – Ainda segundo o Dieese, após os descontos do salário mínimo com a contribuição previdenciária de 7,5%, foi preciso comprometer 69,39% da remuneração para adquirir a cesta básica de alimentos na Capital paulista.

Com base na cesta mais cara do País, o Dieese aponta que o salário mínimo ideal para maio de 2022 deveria ter sido de R$ 6.535,40 – o equivalente a 5,39 vezes o Piso vigente.

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Esse valor seria o suficiente para suprir as necessidades de uma família com quatro pessoas, sendo dois adultos e duas crianças, considerando os gastos com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e Previdência.

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MAIS – Clique aqui e acesse a pesquisa completa.