O ato dia 12, convocado pelo Movimento Brasil Livre (MBL) e Vem Pra Rua, pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro, já conta com a confirmação de diversos setores opositores ao governo e também de Centrais Sindicais.

Nesta semana, Força Sindical, UGT, CSB e Nova Central emitiram Nota afirmando que Bolsonaro ultrapassou todos os limites, com seus constantes ataques às instituições democráticas, e ficou definida a participação no protesto. “Nossa linha é, sempre, frente ampla em defesa do Brasil e da democracia”, dizem as entidades no documento.

Agora, mais uma participação de peso para as manifestações foi confirmada. Trata-se da CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil. O presidente, Adilson Araújo, afirma: “Devemos acompanhar, não somente esta manifestação, como as muitas que virão. O que nos move é ganhar as ruas contra a alta da inflação, o crescimento do desemprego e da miséria, o custo de vida”.

Adilson Araújo é presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB

Para o dirigente, o movimento em defesa da democracia e dos direitos exige mais amplitude a cada dia. “Precisamos de algo muito maior para imprimir uma derrota ao desgoverno Bolsonaro.
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Depois do dia 12, teremos também o dia 18, uma iniciativa do Fórum Direitos Já”, adianta.
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Segundo Adilson, o ato no dia 18 também propõe reunir lideranças políticas mundiais e os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso.
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“Penso que tudo isso reforça o sentimento que, com Bolsonaro, não dá mais. O governo deixou de comprar vacina em troca de propina. Perdemos mais de R$ 243 milhões em vacinas, testes e remédios, enquanto o povo segue vítima do negacionismo”, explica o dirigente.

Convocação – As Centrais conclamam todos os setores políticos democráticos, as organizações representativas da sociedade civil, os trabalhadores e entidades sindicais a defender a democracia e as instituições. Clique aqui e leia a Nota completa.

MAIS – Acesse o site da CTB.