Organizadores da Campanha Nacional Fora Bolsonaro esperam ato forte dia 2. Previstas mais de 100 manifestações no Brasil e Exterior. Objetivo é fazer o maior protesto contra o governo neoliberal e de extrema direita.
Desde início do ano, houve pelo menos seis grandes atos.
Desemprego e alta no custo de vida dão força ao movimento. “Fome e miséria se agravam de forma acelerada, o que torna ainda mais dura a vida do povo”, diz Raimundo Bonfim, coordenador da Central de Movimentos Populares e um dos líderes do Fora Bolsonaro.
Sindical – Centrais e Sindicatos mobilizam. CTB e Força Sindical publicam orientação a seus filiados. João Carlos Gonçalves (Juruna), secretário-geral da Força, afirma: “A questão é mais ampla que o clamor Fora, Bolsonaro. A questão é que as pessoas estão passando fome e isso ultrapassa todos os limites do tolerável”.
Para o forcista, além dos atos de massa, é preciso intensificar a ação na Câmara e Senado.
Ele diz: “O Congresso Nacional, ultimamente, tem imposto várias derrotas à pauta bolsonarista. Nós precisamos dialogar mais com o Poder Legislativo, fortalecer a articulação e isolar cada vez mais Jair Bolsonaro”.
Quinta – Sindicalismo e movimentos populares fazem panfletagem em diversas regiões, chamando ao ato dia 2 e pra alertar a população sobre graves problemas nacionais, como a aceleração do custo de vida.
Base – Para dirigentes de diversas categorias, o bolsonarismo perde força na base trabalhadora. Recente enquete no site dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região: “Por que os preços do gás, gasolina e conta de luz sobem tanto? Culpa da política econômica do governo (93.3%); Devido à forte seca em várias Regiões (6.7%); Oscilações do dólar (0%)”.
MAIS – Site das Centrais.