Fala de Juruna à Folha se destaca | Nos atos e manifestações do 1º. de Maio deste domingo, deu a escrita. Atos modestos e dominados pela pauta do ano eleitoral. Já a Pauta Unitária da Classe Trabalhadora, aprovada na Conclat dia 7 de abril, ficou em segundo plano, sem o destaque merecido.

Mas, até contraditoriamente, o Dia teve boa acolhida na grande imprensa. Domingo, o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna), concedeu correta entrevista à Folha de S. Paulo.

No Globo, sábado, Miguel Torres, presidente da Força, publicou artigo na página de Opinião e domingo, na Folha, sete presidentes de Centrais publicaram texto sobre o Dia do Trabalho – “Emprego, direitos, democracia e vida”, que foram os eixos da Conclat.

Juruna – Em entrevista a Joana Cunha, do Painel S.A., e quanto aos atos, disse o forcista: “O evento não é de enfrentamento. É mais um ato histórico e as nossas reivindicações vão ser colocadas pelas lideranças que vão falar”.

No que diz respeito à reforma trabalhista, Juruna foi pé-no-chão. Sua resposta: “O pessoal fica falando em revisar ou revogar. Desde que começou esse debate, começou com a expressão do acordo espanhol, que não foi revogar. Foi uma negociação no Parlamento da qual participaram empresários e trabalhadores. Aqui vai ser a mesma coisa”.

Canetada – Disse Juruna: “Não acredito que o Lula vá revogar numa canetada. Isso, pra mim, é vender ilusão. Acredito que vai haver negociação entre as partes: trabalhadores, empresários, Estado e Parlamento”.

Eleições – O dirigente forcista também anunciou que o partido Solidariedade, nesta terça, dia 3, dia manifestar apoio oficial à candidatura Lula à Presidência da República.

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