É ínfimo o número de escolas com as condições mínimas de prevenção à Covid-19. Por isso, é temerária a imposição do governador paulista João Doria (PSDB), pelo retorno presencial em 1º. de fevereiro.
Essa é a posição da Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp), que representa os profissionais das escolas particulares. “O vírus está à solta e os indicadores da doença são crescentes”, alerta o presidente da entidade, Celso Napolitano.
Segundo a Fepesp, “os indicadores mostram alta no número de pessoas contaminadas e nas internações por Covid-19 no Estado, mas Doria defende a volta às aulas em 1º de fevereiro”.
Em recente entrevista à TVT, o professor Napolitano reafirmou a posição da entidade: “Sempre defendemos o retorno seguro às aulas, com o cumprimento de todas as condições sanitárias. Mas uma ínfima minoria de escolas terá condições de oferecer os equipamentos de proteção individual aos educadores”.
Assista ao vídeo com a entrevista aqui: