Para denunciar a política de preços da Petrobrás, a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) realizou quinta (14), ação para vender gás de cozinha mais barato para a população e denunciar que é possível, sim, mudar a política de preços e reduzi-los.
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Os petroleiros têm realizado campanhas de botijão de gás mais barato há quase três anos. Eles explicam para a população que a culpa pelos preços cobrados pela Petrobras é da política de preços criada por Michel Temer (MDB-SP) e mantida pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). A PPI, que se baseia nas altas dos preços dos barris de petróleo, cotados em dólar, para definir os reajustes no Brasil.
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Desde a implantação da PPI, em outubro de 2016, o gás de cozinha subiu 349,3%. Desde o início do governo Bolsonaro, em 2019, o gás já subiu 132,2%, gasolina (155,8%) e o diesel (143,2%).

Ação – A população pôde comprar botijões de gás de cozinha de 13 quilos a R$ 73, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Amazonas e Alagoas. O valor foi definido pelo Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps), baseado em uma análise da estrutura real de custos da Petrobras, sem o PPI, e mantendo o lucro dos distribuidores, revendedores e da estatal.
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Preços – Depois do enorme reajuste determinado pela Petrobrás em 11 de março, o botijão de gás de cozinha chega a custar até R$ 160,00 em alguns estados. Esse preço tem levado algumas pessoas a trocar o gás de cozinha por alternativas perigosas, como álcool, o que coloca a vida em risco.

MAIS – Acesse o site da FNP.