Miguel Torres, presidente da Força Sindical, foi o convidado da live do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região, quinta, dia 20. João Franzin, assessor do Sindicato, e coordenador da Agência Sindical apresenta a live pelo canal do Sindicato no YouTube.
A conversa com Miguel ocorre num momento em que a Central Força Sindical cresce, ganha novas adesões e amplia seu espaço político. A eleição de Lula fortaleceu a linha política da Central, que agrega várias correntes.
Miguel, afora as ações sindicais, tem ampliado os espaços políticos da Central. Ele comenta: “O governo anterior nunca recebeu uma só Central. No governo Lula, temos tido diálogo com o próprio Presidente, além dos seus ministros que sempre se dispõem a dialogar”.
Avanços – Aprovação da reforma tributária, lei da igualdade salarial para as mulheres, Piso da Enfermagem, programas sociais, entre outros, pra Miguel Torres, são avanços importantes ao povo brasileiro. O presidente da Central também elogia a disposição do governo em debater a reindustrialização do País.
Crescimento – A Força tem recebido adesão de diversas entidades. Miguel diz: “É um movimento espontâneo de entidades que vêem na nossa Central um pólo agregador das demandas da classe trabalhadora”.
Tarefas – Sem desconsiderar avanços reais nesses seis meses e meio de governo Lula, o presidente da Força aponta outras demandas. Ele diz: “O projeto de lei por aumento continuado para o salário mínimo é prioridade. Aliás, é o item que abre a Pauta Unitária da Classe Trabalhadora aprovada na Conclat de 2022”.
Para o sindicalista, a eleição de um presidente democrático melhora também o ambiente junto à classe empresarial. O forcista vê com otimismo as perspectivas da campanha salarial metalúrgica deste ano. Mas ressalva: “Nada vai cair do céu”. Para Miguel, a categoria vai ter que pressionar e se mobilizar, em todo o Estado, porque, como ele mesmo apregoa, “a luta faz a lei”.