Fundado em 16 de fevereiro de 1992, o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte de Valores e Escolta Armada do Estado de São Paulo (SindForte) completa 30 anos na quarta-feira.

Com 15 mil na base, entre transporte de valores e escolta armada (segmento que passou a representar em 2000), o Sindicato tem como marcas duas Convenções Coletivas em crescente avanço e a boa prestação de serviços, especialmente jurídica e de lazer.

Em entrevista ao jornalista João Franzin, da Agência Sindical, o presidente João Passos conta que começou na Guarda Noturna de Campinas, fala sobre seu ingresso na empresa Protege e diz por que decidiu entrar pra vida sindical.

Ele rememora as dificuldades iniciais pra formar Sindicato próprio, recorda as primeiras negociações e greves, como também faz o balanço desses 30 anos. O presidente diz: “Contrariamos muitos interesses, dos que queriam trabalhador de cabeça baixa. Mas vencemos e seguimos adiante”.

Para o dirigente, a situação no transporte de valores evoluiu, mas na escolta armada ainda há muito por fazer. João Passos diz: “Quem trabalha num veículo desses de hoje nem imagina o inferno que era um carro-forte”. Quanto à escolta, a tarefa, segundo entende, “é varrer do mercado as arapucas, que exploram o empregado e enganam o tomador de serviços”.

Piso – Vigilante de carro-forte recebe Piso de R$ 4.602,00, incluído o Adicional de Risco. O tíquete-refeição diário é de R$ 40,00, com direito a dois adicionais por mês. Nas férias, o empregado recebe 20 tíquetes.

Agência – Desde a fundação da entidade, a Agência Sindical responde pela Comunicação do SindForte-SP.

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