O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo participou de reunião do coletivo de mulheres da CUT-SP, junto com representantes de diversas categorias. O encontro foi para tratar das mobilizações do 8 de março, Dia Internacional da Mulher.

Os atos devem acontecer na Avenida Paulista, região Central da Capital, mas o percurso que a marcha percorrerá ainda está em discussão.

As manifestantes aproveitarão a data para pedir Fora, Bolsonaro e Doria, e protestarão pelo fim da violência contra as mulheres. Além disso, a Secretaria da Mulher da CUT levará uma pauta sindical à manifestação.

“Nós, mulheres jornalistas da CUT, estamos ajudando a construir a mobilização do 8 de março, para levarmos sobretudo uma pauta encabeçada principalmente pela revogação da reforma trabalhista”, disse Cândida Vieira, secretária-geral do Sindicato dos Jornalistas.

Redes – Os protestos das jornalistas irá para além dos atos presenciais e tomará conta das redes sociais. É o que afirma a segunda vice-presidenta da Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas), Samira de Castro.

“Mais uma vez, ocuparemos as ruas e as redes sociais, unidas em um ato que segue tendo como principal bandeira a vida das mulheres. Em meio a uma crise econômica sem precedentes, nós mulheres somos as principais atingidas pela miséria, pela fome e, sobretudo, pela violência generalizada que é cometida contra nós dentro e fora dos nossos lares, nos espaços de poder e no Jornalismo”, explica a dirigente.

Jornalistas – Já é tradição das jornalistas participar ativamente das manifestações do Dia da Mulher. Em 2022, elas farão parte de uma oficina que construirá adereços para o ato e a marcha. Manifestações do 8 de Março serão organizadas também no interior e litoral do Estado.

MAIS – Acesse o site do Sindicato dos Jornalistas de SP.