A fábrica da Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo (SP) irá colocar 600 trabalhadores em férias coletivas, entre 14 a 25 de março. A medida, que abrange 10% dos funcionários da produção, se dá por falta de componentes eletrônicos. A situação afeta a indústria automobilística desde 2021.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, outro grupo de funcionários poderão ser colocados em férias coletivas em abril. De acordo com Sandro Vitoriano, coordenador do comitê sindical da Mercedes, a perspectiva era mais favorável para o setor de caminhões no início do ano.

“No final de janeiro, a empresa estava discutindo jornadas adicionais e contratações para atender o volume de produção. Mas depois, já houve corte no volume e a Mercedes sinalizou que haverá férias coletivas”, afirma Sandro.

De acordo com o presidente da IndustriALL Brasil, Aroaldo Oliveira, esse caso da Mercedes reforça a necessidade de se implementar uma política industrial no País, a fim de que a produção não seja penalizada pela falta de peças.

“Não estamos discutindo uma queda no mercado ou a falta de capacidade de produzir caminhões. O que acontece agora, em momento que a empresa deveria estar contratando, mostra a total ineficácia do atual governo”, critica o sindicalista.
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Para ele, as políticas industriais no Brasil não são pensadas para atender às demandas das indústrias e do consumo. “Assim, poucos setores estão reagindo.
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E nesses poucos, o governo não tem uma política para estimulá-los”, conclui Aroaldo.
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MAIS – Acesse o site dos Metalúrgicos do ABC.