O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva abrilhantou o encerramento do 9º Congresso Nacional da Força Sindical, nesta quarta, dia 8. O evento, no Sindicato dos Metalúrgicos de SP, reuniu cinco Centrais e dirigentes de diversas categorias.
A plenária foi transmitida ao vivo pela internet, num trabalho dos assessores sindicais Wesdra Cassiano e Fábio Mendes.
A fala se apoiou no tripé emprego, renda e Estado forte. Lula conclamou: “Chamo todos à luta pelo emprego. Nossos filhos e nossos netos não têm mais certeza se conseguirão algum trabalho ou emprego na Carteira. Emprego é o que mais dá dignidade a todos. É aquilo de que o chefe de família mais se orgulha.”
Para Lula, que destacou as conquistas dos governos Vargas, o Estado precisa ser resgatado: “O papel do governante é mais que administrar, é cuidar do povo, do País. Não se faz isso com Estado fraco e esse neoliberalismo de Bolsonaro e Guedes. Não é Estado produtor, mas sim protetor e indutor”.
Renda – Na Força, o ex-presidente entoou um mantra de falas recentes – o trabalhador tem direito de possuir aquilo que produz. Disse: “Não podemos ficar satisfeitos com a ideia de que alguma coisa pelo menos está pingando. Pingar não resolve. Queremos uma parte maior, que nos cabe”.
Miguel – Para o presidente da Força Sindical, os anos Lula foram de crescimento, emprego, renda e direitos. Ele se mostra otimista quanto a um terceiro mandato. “Acredito num governo que olhe para o povo, cuide dos mais pobres, respeite os trabalhadores, dialogue com a sociedade, ame a vida.
A volta de Lula reacende nossa esperança”, finalizou Miguel Torres.
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