A queda da Taxa Selic de 0,5 ponto porcentual é tímida e insuficiente para aquecer o consumo, gerar empregos e estimular a produção. Um pouco mais de ousadia traria enormes benefícios para o setor produtivo, que gera emprego e renda e anseia há tempos por um crescimento expressivo da economia. É um absurdo esta mesmice dos tecnocratas do Banco Central.
Com a pequena queda, o Brasil, ainda, sofrerá com uma taxa de 11,25%. aa. O País precisa de uma queda drástica na Taxa de Juros.
Juros em patamares estratosféricos sangram as riquezas do País, criam enormes obstáculos ao desenvolvimento nacional e comprometem a geração de postos de trabalho e os investimentos sociais. Insistimos que a manutenção dos juros em patamares proibitivos trava a retomada do crescimento econômico.
Os trabalhadores insistem na agilidade e reduções eficazes dos juros para facilitar o crescimento da economia e para reduzir a dívida pública, estimular a produção industrial e o consumo e gerar empregos de qualidade.
Miguel Torres, Presidente interino da Força Sindical e presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos).