Para engenheiros, PDV na Embraer é demissão em massa

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Presidente do Seesp, Murilo Pinheiro rechaça proposta de PDV

A Embraer anunciou quinta (2) que pretende iniciar negociações sobre a abertura de um Plano de Demissão Voluntária. O PDV teria como foco os setores de engenharia e produção. Estariam incluídos os profissionais em licença remunerada.

O presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (Seesp), Murilo Pinheiro, já foi sondado pela companhia sobre a proposta, mas rechaçou a iniciativa. “O que eles chamam de PDV é, na verdade, um indicativo de demissão em massa.
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O que é inaceitável”, ele critica.
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Atualmente a empresa conta com 16 mil funcionários em suas unidades em todo o País, sendo 4 mil engenheiros. Na unidade em São José dos Campos, são 10 mil trabalhadores. Dois terços encontram-se atualmente em home office, devido à pandemia de Covid-19, sendo que parte está em lay-off ou licença remunerada.
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“Sabemos da importância da Embraer para a economia e a tecnologia do País. Estamos abertos a dialogar e negociar condições pra manutenção dos empregos da categoria. Mas dar aval ao desligamento de profissionais, está fora de cogitação”, reforça Murilo.

Desde o início da pandemia, o Sindicato tem negociado acordos de redução de jornada e salário e/ou suspensão de contratos, mediante licença remunerada, a fim de garantir a manutenção dos empregos dos profissionais do setor. A iniciativa foi aprovada em assembleia pela categoria. “Mas não abriremos mão de defender os empregos dos engenheiros. Isso é parte de nossa  trajetória”, afirma o dirigente.

Mais – Acesse o site do Seesp.