Ricardo Patah é dirigente comerciário paulistano e preside a UGT Nacional.
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Ele se entusiasma com a ideia da terceira Conferência Nacional da Classe Trabalhadora, dia 7 de abril.

O dirigente destaca o acerto dos temas Emprego, Direitos, Democracia e Vida.
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Para o ugetista, esses temas compõem o núcleo de preocupações da Central, desde sua fundação.

Paralelamente aos preparativos da Conclat, a direção ugetista cuida do 1º de Maio da Central, com a tradicional exposição de obras e intervenções artísticas na Avenida Paulista, SP. A organização das duas atividades – Conclat e 1º de Maio – informa Ricardo Patah, passará por encontro, presencial e remoto, dia 9 de março.

Eleições – Sindicalista moderado, Patah, porém, é crítico severo do extremismo bolsonarista. Ele diz: “A gente só vê ataques a direitos, desemprego, precarização do trabalho, desmatamento, armamentismo. Isso é inaceitável, agride o padrão civilizatório. Esse projeto político precisa ser derrotado pelos brasileiros nas eleições deste ano”.

Para o líder ugetista, a Conclat pode agregar forças rumo a essa superação. O dirigente defende a massificação de números que denunciam a calamidade nacional.
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Patah reforça: “Precisamos mostrar que 116 milhões de brasileiros não comem direito, 19 milhões passam fome, 41 milhões dos trabalhadores são informais e que quase 30 milhões estão desempregados”.

As Centrais preparam uma Conclat unitária, da qual se extrairá a pauta norteadora das ações sindicais. Ricardo Patah afirma: “Teremos uma grande oportunidade e muita responsabilidade. Queremos mobilizar os trabalhadores, mas também alertar a sociedade brasileira”.

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