A seleção de futebol do Canadá resolveu entrar em greve por melhorias nas condições de trabalho, e o amistoso que aconteceria no último domingo (5), contra o Panamá, em Vancouver, foi cancelado, com menos de três horas para o início da partida.

A equipe, que este ano volta a disputar uma Copa do Mundo após 36 anos, cobrou, em carta, uma revisão nos contratos de televisão e patrocínio vigentes desde 2018, 40% do valor da premiação pela classificação à Copa do Mundo do Catar e equidade de pagamentos de diárias em relação à seleção.

Os atletas também pedem maior auxílio da Federação Canadense de Futebol para que familiares e amigos possam acompanhar a delegação no Catar.
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Prêmio – De acordo com a imprensa local, a premiação pela vaga à Copa do Mundo foi de US$ 10 milhões de dólares, mas apenas 10% do valor foi dividido entre os atletas. Os jogadores canadenses, que já haviam faltado a um treino, pediram desculpas aos torcedores do Canadá e Panamá pelo cancelamento de última hora.
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Dirigente – Em entrevista coletiva, o presidente da Federação, Nick Bontis, se disse desapontado com a postura dos atletas. “A Canada Soccer está comprometida com os princípios de justiça e equidade, e acreditamos que apresentamos uma proposta justa. Nós comparamos nossa oferta às de outras equipes pelo mundo. Sobre a questão da igualdade de gênero, a Canada Soccer também está comprometida a oferecer as mesmas condições aos dois times”, afirmou.
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Na Copa do Mundo Catar 2022, a seleção canadense está no Grupo F, ao lado de Bélgica, Croácia e Marrocos.