O presidente do Sindmotoristas (Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo), Valdevan Noventa, fez fortes críticas à SP Trans, que emitiu ofício anunciando o fim dos cobradores nos ônibus da Capital.

O sindicalista, que também é deputado federal, prometeu tomar todas as providências cabíveis e lutar pela manutenção do emprego dos mais de 16 mil profissionais da categoria.

Noventa afirma que a falta de diálogo causará problemas sociais a cidade, além de trazer prejuízos ao trânsito, já que os cobradores têm papeis essenciais dentro dos coletivos.
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“Mais do que cobrar passagens, os cobradores desempenham funções essenciais. Ajudam os cadeirantes, deficientes físicos, controlam o uso dos assentos reservados, inibem situações de assédio e ainda ajudam passageiros a respeito de itinerários”, afirma o dirigente.
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Noventa repudia a tentativa da SPTrans de demitir os trabalhadores. “E o desemprego? Vamos piorar a situação de 16 mil famílias?”, questiona o presidente do Sindmotoristas.
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Apoio – O presidente da UGT (Uniao Geral dos Trabalhadores), Ricardo Patah, saiu em defesa dos cobradores e da atuação do Sindicato dos Motoristas de SP. “Nós repudiamos essa ação, pois sabemos que, com o fim dos cobradores, além de aumentar a pressão sobre os motoristas, que terão que acumular a função, levará ao desemprego de pais e mães de família”, ressalta Patah.

O líder ugetista lembra que a situação econômica do País é dramática e que a atitude da SPTrans em demitir os trabalhadores não contribuirá para o crescimento. “Nestes tempo de pandemia, os cobradores já andam fragilizados por trabalhar na linha de frente e ainda correm o risco de perder seu emprego, sua fonte de renda”, lamenta.

MAIS – Acesse o site do Sindmotoristas e da UGT.