O Sindicato dos Professores de São Paulo lançou Cartilha de enfrentamento à violência contra a mulher. As companheiras compõem cerca de 79% dos docentes na educação básica.
O Brasil possui índices alarmantes de violência contra a mulher ou mesmo de feminicídio. O boletim “Elas Vivem: dados que não se calam” (da Rede de Observatórios da Segurança), edição março, mostrou que no Estado de SP 898 casos de violência foram registrados em 2022.
O boletim “Violência contra a Mulher – Conhecer para combater” especifica as violências praticadas: física, psicológica, moral, sexual, política, entre outras. Essas definições são de vital importância pra identificar e resgatar mulheres em situações vulneráveis. O primeiro passo no combate à violência é reconhecer que ela existe.
Embora preferencialmente dirigida às professoras, a Cartilha visa compartilhar informações com a população, a fim de combater a violência vigente na sociedade e reduzir os números alarmantes no Estado e País.
Rita Fraga, diretora do SinproSP e responsável pelo projeto, afirma: “A violência contra as mulheres atinge toda e qualquer mulher, independentemente de classe social, raça, etnia e pode ocorrer em casa, na escola, na rua. Para combater toda e qualquer agressão dessa natureza, é de extrema importância que haja o engajamento social, também para ajudar a enfrentar os silenciamentos, construir uma rede de afetos. Essa cartilha visa, portanto, atender a todas as mulheres em situação de vulnerabilidade e pode ser compartilhada com toda a sociedade. É mais uma contribuição e produção do SinproSP, em parceria com a LBS”.
Para acessar a Cartilha clique aqui. Leia ou baixe.
Para acessar o boletim “Elas Vivem: dados que não se calam” clique aqui.
MAIS – Site do SinproSP ou do Observatório da Segurança.