O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu investigação para apurar gastos com o cartão corporativo do presidente Jair Bolsonaro.

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O pedido de abertura dessa investigação foi feito pelo senador Fabiano Contarato.

Em três anos de mandato, Bolsonaro já gastou R$ 29,6 milhões com cartões corporativos. O valor é 18,8% maior que o gasto durante os governos de Dilma Rousseff e Michel Temer, que em quatro anos gastaram R$ 24,9 milhões.

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De acordo com o senador, o Tribunal de Contas deve investigar possíveis irregularidades na publicidade e nos gastos com o cartão corporativo do presidente. “Vou acionar o TCU pra que faça ampla auditoria dos gastos do presidente da República, que estão altíssimos e superando seus antecessores, enquanto falta comida na mesa dos brasileiros”, afirma o parlamentar.

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Segundo Contarato, houve aumento considerável nos gastos, o que levantou suspeitas de possível uso indevido de recursos públicos. “A atual gestão utiliza de modo indiscriminado e com pouca responsabilidade fiscal, o que contrasta com a grave situação que vivem as contas públicas do governo federal”, rechaça.

Em sua defesa, o presidente Bolsonaro nega que tenha feito uso pessoal de um de seus três cartões corporativos que, segundo ele, teria limite de até R$ 25 mil por mês. “O meu cartão, que eu posso sacar até R$ 25 mil por mês e tomar Itubaína com Coca-Cola, nunca tirei um centavo”, disse o chefe do Executivo durante agenda com gestores da Petrobras.